Sou dono de minhas obras,
e as cobras criadas
foram pra criação do veneno,
Meus versos são anticorpos
contra esses enfermos.
De tempos em tempos,
vários testam seu valor,
Com dinheiro,
Cerveja,
mulher,
tudo fica à seu favor...
Quando a casa desaba,
faço das palavras
minha morada,
Quando sou eu comigo mesmo,
a luz ainda se propaga...
Minha mente não apaga mesmo com essas praga na minha bota,
Temos que conhecer a chuva pra colhermos nossa horta...
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