quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Tradicionalmente...

São caminhos, direções,
Que sozinhos, tomam nossos corações.
Algumas orações pra me livrar do mau agouro,
Puxo do Marlboro pra contribuir nas minhas decisões.
Abatedouro que retiram do pobre,
Todo o ouro,
Mas não tiraram o nosso diamante,
nossas emoções,
Por isso que escrevo,
Pra restaurar no povo,

A glória de nossas tradições...

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Share it.

Escrevo pra me libertar,
Das algemas que minha mente impõe.
Sou o que escrevo,
nunca serei meu escravo.
E em tempos de amargura,
Levo sentimentos por vocábulos,
Como Daishonin,
Veríssimo,
Fato mais que verídico.
E a cada tinta despejada,
Amor que passa a ser expelido.
Me sinto vivo,
Mais forte,
Sem medo de desafio,
Pra evolução interna.
Enquanto mortes externas ocorrem,
Não se deixe morrer,
E honre a memória.
Se entregue,
Mas não deixe se entregar.
A vida é entrega,
Peca quem me seca,
Só me vendo progredir,
O progresso é o reflexo,
De tudo que vivi.
Saiba sua missão,
Mas não se deixe levar pelo caminho da escuridão.
A vida é simples pra quem vive
Se a receita é o amor,

ENTÃO COMPARTILHE...

domingo, 22 de setembro de 2013

Pac(z) iência...

Paciência,
Paz
É
Uma ciência,
É preciso
Saber esperar,
É precioso,
Saber usar o tempo
À seu favor.
Por favor,
Ando meio
Inteiro,
Perdido.
Parado,
Sem ser ouvido,
Calado.
Me sinto caçado,
Do outro lado,
Para não ver a sujeira
Do jogo,
Sinto que
Desviei
Ou que meus olhos

Foram colados...

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Deserto.

Somos e vivemos em tempos de deserto,
Onde nada e ninguém corre pelo certo.
A água é a prova do valor concreto,
Completo o meu trajeto,
Sem bifurcação, é só reto.

Meu papo, humilde igual feto,
Tenho muito a viver pra me sentir completo.

E quem ajuda, agradeço, quem já me quis pelas costas,
Eu veto,
E todo dia que tromba falsos olhares e apertos de mão,

Eu desperto...

sábado, 14 de setembro de 2013

Inverno das pessoas.

Amor ao extremo,
Que lanço ao externo,
Pra me externar.

Já no meu interno,
Me interno em palavras,
Que me vestem de terno.

Mais um dia jogado ao inferno,
Mas me desespero,
Com pessoas que não são luz,

São frias igual o inverno...

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pseudônimo

E por qual máscara me escondo?
Pra me livrar do estrondo,
Sou só eu,
Mas quem disse que estou sendo eu mesmo?
Na real,
Poeta de verdade,
Vive de mentira,
Me escondo atrás de rótulos,
Pra ser visto como altruísta.
E a altura do prédio não assusta,
E sim o quanto você permite a capacidade de ser mudo.
Surdo que ouve o que interessa,
Que pelo erro cometido,
Não sabe por onde
(Re)Começa a saga
De alguém que,
Por meio de sofrimento,
Tem algo maior a dizer.
Faço só que amo,
Aliás,
Nessa terra, somos servos imortais,

Dos nossos próprios enganos...

domingo, 8 de setembro de 2013

Saudade, o teste pra ser um humano (ou pra um ser humano?)

Tudo se resume em saudade,
Falta,
Do que se fez,
Ou do que até,
Mesmo,
Se deixou de fazer.

Saudade uma palavra só brasileira,
Que alimenta o meu anseio,
Pra busca de algo que preencha o meu peito.

Venho de tão perto,
E vejo que estamos longe,
Ao colher corações,
Só conseguimos colher,
Colheres de decepções.

Talheres na mesa,
Sem o pão pra saciar,
Só comendo a angústia,
Que ainda ousa em te magoar.

Que me ouça quem quiser escutar,
Não sou exemplo a ninguém,
Só fiz da minha vida,
Uma junção do que tenho,
E o que preciso ter.

Tudo que é de graça,
É o melhor na vida,
Então não fala da minha

Roupa e dos meus tênis,
Se ser homem pra você,
É só fazer uso do pênis,

Só lamento...

Ela de novo...

E na calada, ela vem
Permanece na espreita,
Em busca de mais um personagem,
Pra aplicar sua receita.

Confunde mente opaca,
Ao transmitir sua fala,
Que gira mais que catraca.

Como faca e serrote,
Sempre pronta pra dar o bote,
Te ilude com status,
Carro, mulher e malote.

Não caio nesse trote,
Não que possua vivência,
É que antes da palavra que machuca,
Eu obtive experiência.

E a ânsia que consome,
Mudando o próprio nome,
Faz a mentira ser dita
Pra ficar tudo nos conforme.

Coliforme que anda de uniforme,
O ditado já dizia,
Ou soma ou some.

Tome mais um gole de angústia,
Que te livra da sede,
E te afunda na amargura.

Vida dura que te bate pra você aprender,
Que quando quiser correr,
Ela vai é te prender.

A verdade é ouro,
A mentira é de prata,
Verdade que te machuca,
Ou a mentira que te mata?

Faça o que faça,
Traça na sua massa,
Que se passa em carcaça.

Mais um papel que se amassa,
E se amasse,
Desembasse o que falasse,
Pra pegar o trem usando a porra de um passe.

Nasce mais uma caluniador mascarado
Antes de dizer odeie seu ódio,
Experimenta ficar do meu lado...