quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Real...

Moleque é o caralho,
Fiz meu nome no trabalho,
E todo os poucos bens que possuo,
Se esvaziaram como gotas de orvalho,

Se você pensar que tudo, hoje virou nada,
E o que nada te acrescenta,
Faz você meter a marra.

Eu agradeço a minha loucura,
aos meus devaneios internos
Se político só deseja
ver pobre enfiado dentro de um terno.

Me interno sem Freud,
Tecnologias Android,
E sou eu que me sinto um cara rupestre,
Com desejos insanos,
Tipo extraterrestres,

Honrando aos mestres,
Mentores de uma nova geração,
Mentiroso que massageia o ego,
E devastando corações.

O peso da morte,
Do erro cometido,
A palavra tem poder,
Mas essa magia,
Pode ser usada contra você.

Ao pecado que difere,
As ofensas que ferem,
Enquanto ocupam a mente,
Com vários manos que se medem.

E carregam o ódio,
O medo que municia sua peça,
Cuspindo tragédia e dor,
Como uma forma de alegria imersa.

Todo sangue derramado,
São capítulos da saga apagadas no escuro,
Saga da vida real,
Me desculpe falar,
Por que há tempos me enclausuro,
Quero que se foda essa merda de Edward, Crepúsculo,

Os vampiros se fantasiam
De governantes e policiais,
Onde a fada do dente,
Arranca todos os nossos,
Por sermos violentos marginais.

E as margens só nos afastam de quem somos,
Independente de cromossomos,
Já presenciei o mau,
Onde ser humano que se mata todos os dias,
Já virou novela do apocalipse real....

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