segunda-feira, 23 de setembro de 2013

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Escrevo pra me libertar,
Das algemas que minha mente impõe.
Sou o que escrevo,
nunca serei meu escravo.
E em tempos de amargura,
Levo sentimentos por vocábulos,
Como Daishonin,
Veríssimo,
Fato mais que verídico.
E a cada tinta despejada,
Amor que passa a ser expelido.
Me sinto vivo,
Mais forte,
Sem medo de desafio,
Pra evolução interna.
Enquanto mortes externas ocorrem,
Não se deixe morrer,
E honre a memória.
Se entregue,
Mas não deixe se entregar.
A vida é entrega,
Peca quem me seca,
Só me vendo progredir,
O progresso é o reflexo,
De tudo que vivi.
Saiba sua missão,
Mas não se deixe levar pelo caminho da escuridão.
A vida é simples pra quem vive
Se a receita é o amor,

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