segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Pseudônimo

E por qual máscara me escondo?
Pra me livrar do estrondo,
Sou só eu,
Mas quem disse que estou sendo eu mesmo?
Na real,
Poeta de verdade,
Vive de mentira,
Me escondo atrás de rótulos,
Pra ser visto como altruísta.
E a altura do prédio não assusta,
E sim o quanto você permite a capacidade de ser mudo.
Surdo que ouve o que interessa,
Que pelo erro cometido,
Não sabe por onde
(Re)Começa a saga
De alguém que,
Por meio de sofrimento,
Tem algo maior a dizer.
Faço só que amo,
Aliás,
Nessa terra, somos servos imortais,

Dos nossos próprios enganos...

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