quarta-feira, 5 de junho de 2013

As vezes, a escuridão é necessária !

As rimas,
Juntas com minha loucura,
Planejam
Um menage á trois,
A cada toque na caneta,
Bem no âmago
Da mente.
Em cada página virada,
Rasuro
Minha vida
Em passagens,
Como Chico Xavier.
Como coice,
Turbulenta
Como avião da Tam,
Avistando
O progresso
A cada manhã.
Que prédios
Desabem,
E cresça
A vontade de Osama,
A neurose de seus discípulos,
Sua voz soa
Como Elis
Em meus ouvidos.
À luz necessária,
Mas que permaneça
Na escuridão,
ao contrário,
As minhas escrituras,

Serão todas em vão...


-τ soukд S.

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