terça-feira, 28 de maio de 2013

Convivência.

um tanto 
quanto maluco,
pra viver nessa
psicose,
me interno 
em meus dilúvios,
onde
a única coisa que escuto
são somente vozes.
No escuro
da minha alma,
do lado negro,
ou seria o lado branco,
sendo eles
que acabaram com a nossa paz,
sejamos francos.
Dotados de ódio,
armados de ópio,
investimento em hospital,
é camuflado
Por contrabando de nióbio,
onde o óbvio
é interrogado
e exclama por reticências,
cobram de mim,
e eu em busca somente
de provar minha inocência,
Buscar ter mais paciência,
sendo assim,
me aliando a regras
e padrões,
somos mestres em ter razão,
sem nunca ter aprendido,
a controlar nossas emoções.
agimos por ímpeto,
onde em cada perímetro,
a convivência
dá lugar,
A quilômetros

De paralelepípedos....



-τ soukд S.

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