terça-feira, 28 de maio de 2013

Vasco da Gama (o eterno vice).

Mesmo com o dia corrido,
Encontro motivos para a pausa,
Para um momento de reflexão,
O pronome reflexivo,
Alguns adjetivos,
Te fazem ainda ser o(a)
Minha (meu)
Subst(â)n(cia)tivo.
Dou ouvidos,
Dou meus braços,
Dou corda,
Só não dou,
Vendo,
Repreendo,
Minha alma,
Que se encontra presa.
Você me fez ser sua presa,
E com um toque de mágica,
Arrumou a mesa,
E serviu meu coração de sobremesa.
Sobre a mesa nada encontro,
nem livros,
Muito menos seu encanto.
O seu leve canto,
me mantenho quieto no meu canto.
Não sou santo,
Queria tanto que me (h)ouve(i)sse,
Me olhasse,
Se molhasse com lágrimas de alegria,
Com esses olhos de lince,
Não me importa a disputa,
O campeonato,
A copa,
Não do Mundo,
Da cozinha,
Me vem em pensamentos,
O sabor daquelas empadinhas.
Não vou te procurar em outros corpos,
O campeão,
Porque sem você,

Serei um eterno vice...


-τ soukд S.

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