Dou mais valor ao brinde,
Do que à bebida,
Não vivo por recompensas ou brindes,
Valorizo a vida.
Na antiga, povo pobre,
Recebendo ordem nos cafezais,
Onde, nem tudo o que se planta,
colherá a paz.
A colher de madeira,
a cara de pau,
Sal aumenta a pressão
Em meio a esse festival,
De discórdia, ódio que fragmenta a nação,
Pastores usam da boa fé,
Pra viajar pro Japão,
Se escondem, pra onde foi o nosso investimento?
Pra educação que não foi, nem pro saneamento,
É básico, trágico,
a nossa miopia,
Sem uso de óculos,
Que nós destrói dia a dia,
O cego que enxerga,
Não nego, sossega,
pra acalmar a respiração.
O pior cego é o que, além de ver tudo,
tem como guia sua própria escuridão...
-τ soukд S.
Meus textos aqui apresentados, assemelham-se à poesias e poemas, porém, trago todos os estilos na concepção de meus versos. Enfim,esse blog retrata algumas passagens de mais um sonhador, que não é louco o suficiente para escolher a escrita como válvula de escape da rotina, assim sendo, foi a própria poesia quem me escolheu, para expressar-me de maneira concreta e demonstrar minha realidade e meus amores, que espero que tragam valores sentimentais aos amantes da cultura literária brasileira.
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